Conflito entre Índia e Paquistão se intensifica com ataques de drones e bombardeios

Escalada militar deixa mais de 50 mortos e provoca fechamento de aeroportos e suspensão de eventos esportivos

Reprodução/Internet

O conflito entre Índia e Paquistão atingiu seu ponto mais crítico em décadas, com intensos ataques de drones, bombardeios e trocas de artilharia ao longo da fronteira da Caxemira. A escalada teve início após um atentado em 22 de abril, que deixou 26 turistas mortos na região administrada pela Índia, atribuído por Nova Délhi a militantes apoiados por Islamabad, que nega envolvimento.

Em retaliação, a Índia lançou a “Operação Sindoor”, realizando ataques aéreos contra nove locais no Paquistão, incluindo áreas na Caxemira paquistanesa e na província de Punjab. O governo indiano afirmou que os alvos eram infraestruturas terroristas, enquanto o Paquistão acusou a Índia de atingir zonas civis, resultando em 31 mortes.

O Paquistão respondeu com a “Operação Bunyan al-Marsus”, lançando drones e mísseis contra cidades indianas como Amritsar, Jammu e Srinagar. Ambos os países relataram a interceptação de drones e a derrubada de aeronaves inimigas.

Até o momento, mais de 50 pessoas morreram em decorrência dos confrontos. Cidades fronteiriças enfrentam blecautes, evacuações e fechamento de escolas. Aeroportos foram fechados e eventos esportivos, como a Indian Premier League e a Pakistan Super League, foram suspensos por questões de segurança.

A comunidade internacional expressa preocupação com a possibilidade de uma guerra em larga escala entre as duas potências nucleares. Enquanto os Estados Unidos adotam uma postura de não intervenção, países do Golfo, como Arábia Saudita e Irã, tentam mediar o conflito.

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